O mundo dos negócios nunca foi tão digital, tão interconectado e, ao mesmo tempo, tão vulnerável. Empresas que movimentam bilhões de dólares por ano encontram-se em um tabuleiro de guerra cibernética, onde os ataques são cada vez mais sofisticados e a segurança é, muitas vezes, reativa.

O sequestro digital de dados (ransomeware), antes uma ameaça isolada, tornou-se um setor inteiro do crime organizado, com grupos altamente especializados que operam como verdadeiras startups do submundo digital. Um relatório recente da Cybersecurity Ventures aponta que, até 2031, um ataque de ransomware ocorrerá a cada dois segundos, e os prejuízos globais podem ultrapassar US$ 265 bilhões ao ano.

O problema é ainda mais complexo para os CIOs das maiores empresas da América Latina. Além da ameaça constante, eles precisam equilibrar a segurança com a inovação, garantir conformidade com regulações como a LGPD e o GDPR, e ao mesmo tempo manter um ambiente digital ágil e escalável para o crescimento dos negócios.

A questão é: como proteger a empresa sem sufocar seu potencial de inovação e geração de receita?

A economia digital exige confiança. Um único vazamento pode custar mais do que multas milionárias e danos financeiros diretos: pode custar a reputação da empresa e a lealdade do cliente. Em um cenário onde as organizações dependem cada vez mais de dados para personalizar experiências, otimizar operações e gerar saídas estratégicas, não ter a gestão sobre isso seria desastroso.